Multi-tool 02 de 03

_IMG4600.jpegUm multi-tool não é só para entusiastas de equipamento MilSim, é para o dia-a-dia também. Para essas situações diárias não é preciso adquirir uma ferramenta cara, grande e pesada. Procure uma que resolva seus problemas dentro do seu orçamento. Não é certo investir uma fortuna em um multi-tool apenas baseado em um filme, livro ou por seu emprego por uma força especial se ele não se enquadra na sua necessidade. Qual o motivo de comprar um Leatherman MUT EOD (US$ 180,00 Amazon.com) ou um Gerber Effect MMT (US$ 80,00 Amazon.com) se você não usa uma arma real no seu jogo?

A principal pergunta que deve se fazer durante o processo de escolha é se o seu multi-tool servirá apenas para o Milsim ou se servirá para o seu dia-a-dia e esporadicamente no milsim. Se a resposta for apenas para o uso no Milsim pense em uma ferramenta mais robusta e que atenda a seus requisitos.

Uso em campo/mata necessita de maior robustez, ferramentas maiores e rústicas sendo classificado como um uso mais pesado pois você deve ser autossuficiente quanto em um jogo. O emprego comum seria de uma serra de madeira, fazer o corte de arames grossos, retirada de pregos, corte de lonas, etc.

Já no caso de uso apenas para CQB pode se pensar em um uso mais leve, com bits diversos para desmontagem de dispositivos, alicate de ponta fina para retirada de pinos, descascador de fios para instalação de alarmes e dispositivos elétricos entre outros.

No caso de pensar no seu multitool para o uso no dia-a-dia e esporadicamente no Milsim você pode ter uma ferramenta menos sofisticada e mais barata. Um ótimo exemplo de custo/benefício são as multi-tools da marca chinesa GANZO, como o G302B (US$ 32,00 Gearbest.com), um multi-tool com todas as ferramentas comuns, um kit de bits que te permite pequenas manutenções no uso em campo, preço acessível e que resolverá 90% dos seus problemas.

Quais características de um bom multi-tool para MilSim?

Fiz um apanhado das características que acho essenciais em um multitool pensado para o uso em Airsoft e Paintball. Deixei de lado características de ferramentas dedicadas para armas de fogo e para atividades muito específicas.

Características Essenciais:

– Lâmina de no mínimo 6cm (parcialmente serrilhada)

– Alicate de ponta fina com corta fios (se possível com bits de carbono substituíveis)

– Tesoura

– Chave Phillips micro

– Chave de fenda

– Serra de madeira e de metal com lima e lixa

– Uso de bits de tamanhos e tipos diversos (para chaves Torx, Fenda, Phillips e Allen de diversos tamanhos)

– Travas nas ferramentas

– Capacidade de abertura com luvas e apenas uma das mãos (ao menos o alicate e uma lâmina)

– Olhal para fiel

Dicas úteis:

Escolha bem antes de comprar:

Corra atrás de reviews, entre em sites especializados ou grupos, pergunte, pesquise, mas veja onde todas essas informações se enquadram no seu uso. Usar um canhão para matar mosquitos pode parecer legal, mas não é eficiente e com o que você gasta a mais pode comprar uma ferramenta mais simples porém de melhor qualidade. É melhor ter um multi-tool de qualidade com ferramentas básicas do que um caríssimo que você irá subutilizar.

 

Aprenda a usar:

O uso da ferramenta certa vai diminuir bastante a possibilidade de quebra, com isso ele não vai te deixar na mão quando você mais precisar, além de prolongar a vida da ferramenta. Não use torque demais, não use como alavanca para aumentar a força e, se durante o uso, você ver algo “envergando” você está exagerando na carga. Respeite os limites de projeto.

 

Principais marcas:

As principais marcas hoje no mercado são Leatherman (leatherman.com), Gerber (gerbergear.com), Victorinox (swissarmy.com), SOG (sogknives.com), Böker (böker.de) e Ganzo (ganzoknife.com).

 

Recomendações:

Uso combinado MilSim / Dia-a-Dia: Leatherman Wave (US$ 89,90 Amazon.com) / Gerber MP600 (US$ 72,00 Amazon.com) / SOG Powerplay (US$ 62,00 Amazon.com) / Ganzo G302B (US$ 32,00 Gearbest.com).

Uso em Milsim primariamente: Gerber Center-Drive (US$ 106,00 Amazon.com) / Leatherman Super Tool 300 Black (US$ 79,85 Amazon.com) / SOG Powergrab (US$ 90,00 Amazon.com) / Leatherman Surge Black (US$104,00 Amazon.com).

Por Marcelo Mazzeo

Multi-tool – 01 de 03

Multi-tools e o nosso dia a dia (Por Marcelo Mazzeo)

A premissa tentadora de um multi-tool é que uma única peça no seu bolso servirá como toda uma caixa de ferramentas, mas será que isso funciona na realidade?

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Um multi-tool pode salvar sua vida ou te deixar na mais profunda enrascada por te fazer acreditar que ele sozinho te salvará. Escolha um modelo que se adeque as suas necessidades sem explodir o orçamento passando a ter uma solução em suas mãos e não um problema.

O que é um multi-tool?

Um multi-tool é qualquer ferramenta portátil que tenha no mínimo uma lâmina, uma ou mais chaves (fenda, philips, torx ou boca, podendo ter bits ou não) e um alicate. Sei que alguns puristas me odiarão por isso, mas no meu ponto de vista o Style CS ou o Micra da Leatherman não são multi-tools, já o Swisschamp da Victorinox se enquadraria mesmo tendo um alicate bem frágil. Pura questão pessoal.

Minha multi-tool serve mesmo para tudo?

Se você espera desmontar o motor de seu carro ou fazer uma obra com seu multi-tool a maior probabilidade é dele acabar te deixando na mão. Se você passar do limite, ele vai quebrar. O problema é que na maioria das vezes ele é a única coisa que te separa do desastre, por isso cuidar dele e aprender a usar as suas ferramentas corretamente é muito importante. Não importa o quanto você pagou pela sua multi-tool pois, se você exceder os limites dele, certamente irá quebrar.  Já quebrei um Charge Tti, um Wave, um Swisschamp, um Swisstool e um Multiplier, todos por uso inadequado/ignorância, então não pense que seu Leatherman MUT de US$ 180 é feito de “adamantium”. Se você ultrapassar os limites do material, vai quebrar igual um chinês de R$ 20 da Galeria Pajé. Pode demorar um pouco mais, mas quebrará assim mesmo.

Talvez a grande exceção sobre o emprego como ferramenta primária seja o Gerber Center-Drive (US$ 106,00 Amazon.com). Ele é uma ferramenta múltipla e não uma simples multitool, foi pensado e fabricado para uso por profissionais de construção, usa bits de tamanho padrão e ferramentas pensadas para uso com luvas de trabalho. Mas para ter essas ferramentas mais profissionais em um multi-tool de tamanho e peso aceitáveis você acaba tendo menos ferramentas e paga um preço acima da média.

Eu preciso de um multi-tool para o meu equipamento de MilSim, seja AS ou PB ?

A resposta simples e um enorme e redondo SIM. Um multi-tool serve para resolver pequenos problemas do dia a dia e também nos seus jogos de fim de semana de Milsim. Além disso pode ser usado para pequenas manutenções em Marcadores ou AEG´s/GBB´s. Para esse tipo de manutenção básica o ideal é que o modelo conte com ferramentas de tamanho e tipo que sirvam no seu equipamento, como bits torx, allen e etc. Um ponto importante é verificar a adaptabilidade da sua multi-tool, como o uso de extensores para parafusos em recesso, ou chaves para trabalhos delicados, mas não pense que o uso primário do seu multi-tool é desmontar sua gearbox ou seu RT no meio do mato. Você até pode fazer isso mas lembre-se que usando a ferramenta certa o retorno é muito mais garantido.

O controle do peso em um jogo de Milsim é importante, transportar um alicate corta-fios, uma serra e uma faca pode ser muito legal em uma foto, mas esse peso depois de algumas horas vai cobrar seu preço em desgaste físico e perda da mobilidade em campo. Um bom multi-tool pode suprir todas essas ferramentas com um peso infinitamente menor ocupando apenas um pequeno pouch no seu colete. Um exemplo de multi-tool para essa situação é o Surge (US$ 99,85 Amazon.com), uma ferramenta que possui um corta arames de substituível, lâminas maiores que o habitual e serras substituíveis (para metal com lima/lixa e para madeira) que te permite cortar um arame mais grosso (mas não corte cercas em campo OK !), serrar um galho para um abrigo, cortar uma lona ou fazer coisas mais rústicas sem achar que ele vai se desfazer na sua mão e, ainda assim, não perdendo a capacidade de trabalhos mais delicados.

Se você joga com luvas pesadas ou com dedo integral é conveniente pensar em uma ferramenta que tenha a capacidade de manipulação das ferramentas principais usando luvas e apenas uma das mãos. No mínimo lâminas e a abertura do alicate deve ser feita dessa forma. Leatherman, Gerber e SOG tem vários modelos pensados com essa característica. Leatherman, Victorinox e SOG tem abertura tipo “borboleta”, já os Gerber não necessitam de abertura e abrem com um movimento da mão apenas (única exceção da Leatherman é o OHT ou One Hand Tool, que usa o mesmo sistema dos Gerber). Não há sistema melhor ou pior, apenas diferentes. Usei os dois sistemas e prefiro o tipo borboleta, mesmo com a dificuldade de uso em multi-tools novos por serem mais duros, porém é apenas uma escolha pessoal, meus multi-tools Gerber (e o OHT) nunca me deixaram na mão.

Marcelo Mazzeo é praticante de RA desde 2012 (paintball e airsoft) e integrou as equipes Anticarro, Anhanguera e CSAR ParaRescue.

Você conhece a sua equipe?

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Quem nunca teve aquela fase de quebra pau no time? Às vezes a coisa fica tão feia que a equipe se divide ou se extingue. E a você, que abraçou a tarefa de comandar o time, cabe a tarefa de manter a estabilidade emocional do grupo.

 

Há muitas formas de se fazer isso. Depois de muita frustração e testes encontrei a que faz mais sentido para mim. E é ela que eu divido agora.

 

A primeira coisa é conhecer cada pessoa do seu time. A prioridade do comando fora de uma operação é conversar individualmente, empaticamente e longamente com cada indivíduo do grupo. Não é uma conversa para você falar. É para você ouvir. Vai além de saber o que o indivíduo acha que deve ser feito no time, permita que ele fale sobre ele mesmo, seus problemas, sua vida, suas dificuldades. Só. Você não precisa resolver a vida dele. É só pra ouvir. E entender.

 

Descendo para um nível mais profundo conheça a personalidade e como ela interfere na forma como o indivíduo reage ao mundo. Existem várias metodologias para fazer isso. Uma delas é o teste de personalidade MBTI, que cada um pode fazer online e grátis (https://www.16personalities.com/br). Construído sobre a teoria dos arquétipos de Carl Jung, o MBTI da um tratamento estatístico sobre a teoria e é universalmente aceito e aplicado, caso queira estudar mais sobre o tema. Quando as pessoas estão bem tendem a se comportar no melhor do seu tipo. Quando estão sob stress tendem a se comportar no pior do seu tipo.

 

Cuidado: não use essa informação para expor o indivíduo e suas fraquezas diante dos outros. Isso tudo é muito delicado e particular. Imagino comandantes inescrupulosos usando isso para vinganças pessoais e para reforçar seu próprio ponto de vista. Saiba que isso costuma sair caro (“instant karma”, como dizem).

 

Evite fazer um sociodrama, isto é, uma dinâmica ou reunião com a finalidade de se lavar roupa suja publicamente. Isso é apenas um canal para ódio e mágoa e o indivíduo se sente acuado e cercado. A sinceridade vai para o ralo e as resoluções não possuem efeito prolongado. Lembre-se: em particular, com serenidade e empatia.

 

Desejo que a sua equipe dure muitos anos e tenha muito sucesso sem pagar um preço emocional alto por isso. O milsim/real action é fascinante porque desenvolve não somente  capacidades técnicas, físicas e emocionais individuais, mas também a forma como nos comportamos em grupo para isso os outros são fundamentais. E isso vem com o tempo e esforço na tarefa. Foi-se o tempo dos super-heróis. Hoje é o time.

A Doutrina Israelense

Gosto muito de livros sobre guerra e biografias militares. Em alguns deles você aprende uma técnicazinha, outros conseguem a proeza de não deixar você desgrudar deles. Mas esse sobre o qual eu vou falar agora é daqueles que te deixam de queixo caído. Que são mais do que um relato de proezas militares. Uma lição para a vida.

Você dever ter assisto ao filme “300” que foi baseado no livro “Portões de Fogo” que foi escrito por Steven Pressfield, que é autor de vários outros livros sobre guerra e assuntos militares e que também escreveu “A Porta dos Leões” que é o livro sobre o qual estamos falando.

a-porta-dos-leoesO tamanho do livro e o seu preço não são encorajadores mas como eu tinha o tempo de uma viagem de 16 horaspara ocupar decidi encarar.

O livro relata algumas das batalhas da Guerra dos Seis Dias entre Israel e os países árabes do entorno. Israel, ent

ão um país jovem (embora antigo como povo) apesar da sua inferioridade em números absolutos tanto em tropas quanto em equipamentos e mesmo cercado por todos os lados conseguiu uma vitória acachapante.

Mais do que a descrição dos feitos que levaram à vitória o livro fala da determinação das forças israelenses em vencer e como acreditavam na própria vitória. É um choque cultural tremendo. Você entende o que é doutrina e valores de uma força quando lê esse livro. Os relatos dos combatentes se alternam e se cruzam e muitas vezes e mostram também como autonomia, confiança e preparo deveriam estar na pauta de quem não vê outra alternativa senão vencer.

Vale pela lição de vida, pelo conhecimento histórico que o volume traz e por ter feito minha longa viagem parecer curta.

Desculpe pela ausência. Estava em missão.

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Dizem que não é o homem que escolhe a missão, é a missão que escolhe o homem.

E missões me escolheram.

Não daquelas gostosas onde você se esgueira por aqui e por ali e se levanta de vez em quando para dar um lindo “head shot” se achando a última Coca-Cola da galáxia.

Por motivos diversos tive uma baixa na minha taxa de hormônios, o que desregula muitas das funções do corpo. Sono, humor, disposição, peso e por aí vai. E se esses parâmetros não estão bem muitas coisas tendem a dar errado e jogar você em um rodamoinho que te draga com uma violência atordoante. É um pesadelo acordado e ininterrupto num nível próximo do que é a depressão. Quando você descobre o que tem muito estrago já foi feito. Destruiu relacionamentos, engordou ou fez você perder a forma física e criou problemas sérios no trabalho, atrapalhando o andamento da sua carreira.

Longe de mim achar que o meu é o maior problema do mundo. Não é. Mas como dizem por aí, “merda não se compara”, então aqui estou eu com a “minha missão”. Você passa a se odiar por não ter vontade de fazer coisas que ama.

Por felicidade, muitos dos amigos que fiz operando no R.A. foram os mais próximos nesse período. Fico muito feliz por tê-los tido em minha trincheira. E o inimigo, resiliente, continua lançando sua pesada artilharia. Escrevo ainda sob ataque enquanto a levanto inteligência e recursos para vencer.  Escrevo também para encorajar aqueles que, como eu, vivem lá as suas dores. Doenças, problemas familiares, financeiros e um monte de outras mazelas camufladas pelo céu sempre azul do facebook. Desejo a todos muita força em suas próprias missões. Amigos, ninguém pode cumpri-las por nós. Insista por todos os meios gratuitos ou pagos. Pelas vias tradicionais ou por métodos que talvez pareçam estranhos.

Sonho em retomar aquela disposição que me fazia pular da cama às 5h00 da manhã no domingo para carregar morro acima kilos de equipamento sob o sol do verão ou aquela estranha alegria por rastejar entre escombros de uma construção úmida e suja. Quero de volta aquela falta de cerimônia ao invadir o lar de carrapatos e morcegos. Sonho em retomar a pleno vapor meu projeto pessoal de cultivar o Real Action como arte marcial, a arte de Marte, a arte da Guerra. Já escrevi muito sobre RA. Você pode ler nesse blog e na minha página do face. Doravante talvez o teor dos posts mude um pouco. Deve acompanhar essa nova fase e arregimentar aqueles que queiram mais de si próprios e que, se não precisam de inspiração para superar os próprios desafios, que apenas possam saber de toda a sorte que têm para lutar e conseguir o que desejam conquistar para si. Eu, por hora, tenho muito o que superar.

Sejamos mais fortes que os inimigos.

E como diria o pessoal da SAS, “Quem ousa vence”.

Lições de Liderança

Reproduzo aqui 10 lições de liderança do Gen. Petraus, publicado na Newsweek desta semana. Obrigado à Tahiane Schotero (autora do DOPAZ) pela dica. Estão no original em inglês, mas se os leitores quiserem (e pedirem) eu traduzo e posto aqui novamente.

1. Lead by example from the front of the formation. Take your performance personally—if you are proud to be average, so too will be your troops.

David Petraeus
Pete Marovich / ZUMA Press

2. A leader must provide a vision—clear and achievable “big ideas” combined in a strategic concept—and communicate those ideas throughout the entire organi­zation and to all other stakeholders.

3. A leader needs to give energy; don’t be an oxygen thief.

4. There is an exception to every rule, standard operating procedure, and poli­cy; it is up to leaders to determine when exceptions should be made and to ex­plain why they made them.

5. We all will make mistakes. The key is to recognize them and admit them, to learn from them, and to take off the rear­ view mirrors—drive on and avoid making them again.

6. Be humble. The people you’ll be lead­ing already have on-the-ground conflict experience. “Listen and learn.”

7. Be a team player. “Your team’s triumphs and failures will, obviously, be yours.” Take ownership of both.

8. Don’t rely on rank. If you rely on rank, rather than on the persuasiveness of your logic, the problem could be you and either your thinking or your com­munication skills. Likewise, sometimes the best ideas come from bottom-up information sharing (i.e., “Need to share” not “Need to know”). Use “direct­ed telescopes” to improve situational awareness.

9. Leaders should be thoughtful but deci­sive. Listen to subordinates’ input, evaluate courses of action and second- and third-order effects, but be OK with an “80 per­cent solution.” “There will be many moments when all eyes turn to you for a decision. Be prepared for them. Don’t shrink from them. Embrace them.” Some­times the best move is the bold move.

10. Stay fit to fight. Your body is your ulti­mate weapons system. Physical fitness for your body is essential for mental fitness.

11. The only thing better than a little com­petition is a lot of competition. Set chal­lenges for your subordinates to encourage them to excel.

12. Everyone on the team is mission criti­cal. Instill in your team members a sense of great self-worth—that each, at any given time, can be the most important on the battlefield.

Padronização de Procedimento (Bordados)

Este blog, cuja missão sempre foi ajudar a fomentar a criação e consolidação das equipes de Milsim/RA, tem a pretensão de sugerir algumas padronizações de procedimentos para equipes e simulações. Não espero que seja um consenso no meio mas ajuda àqueles que estão zerados a pradonizarem alguns procedimentos, salvando algum tempo precioso para discussões mais importantes dentro do time.

O primeiro procedimento sugerido versa sobre a colocação dos bordados, conforme segue abaixo.

Words to live by.

Texto maravilhoso, copiado e colado tal qual publicado no Facebook do amigo Fernando Moutinho.
Words to live by.

“Be a man of principle. Fight for what you believe in. Keep your word. Live with integrity. Be brave. Believe in something bigger than yourself. Serve your country. Teach. Mentor. Give something to back to society. Lead from the front. Conquer your fears. Be a good friend. Be humble and self-confident. Appreciate your friends and family. Be a leader and not a follower. Be valorous on the battlefield. Take responsibility for your actions.”

These words from Marine Major Douglas Zembiec were taken from his combat journal under the title “Principles My Father Taught Me”. Major Zembiec was killed in action March 11, 2007, during his 4th tour of duty in Iraq, during a raid against insurgent forces.

 

 

SAW do ano

 

 

 

 

 

 

 

 

E o vencedor é…Matinas (Equipe Carrapatos). Essa é a Squad Automatic Weapon que serve aos Carrapatos. Uma X7 com kit Tacamo, carregador Nautilus, mod G36, bipé e cano Lapco. Parabéns, Matinas, pela total adequação do equipamento à situação do MilSim. Outros participantes obrigado por terem enviado imagens dos seus marcadores. Em breve novos mini concursos para as outras especialidades.